terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Bragança busca selo internacional de sustentabilidade do pargo

 “Nenhuma pescaria no Brasil tem o selo de sustentabilidade concedido por uma organização internacional como a Marine Stewardship Council- MSC”.
A informação é da própria secretária municipal de pesca e aquicultura, Ana Patrícia, que faz questão de destacar a marca desta gestão. Ana Patrícia participa em nome de Bragança de um Comitê Gestor formado pelos diversos atores envolvidos na cadeia da pesca. Na semana passada, o Comitê reuniu e deu um passo importante rumo à certificação do pargo. Participaram desta reunião em Bragança, Ana Patrícia (secretaria de pesca), Andre Brugger (presidente do conselho deliberativo da IABS -Instituto Brasileiro de desenvolvimento e sustentabilidade), empresários da pesca do pargo (Gilvan Paula, Valdemar Abdon, Thairo Santiago e Francisco Mendes , Luís Eustórgio (secretario de meio ambiente), Willian Sfrendrech (Diretor de pesca da semep). “O comitê visa promover ações práticas para a melhoria do desempenho ambiental e gerencial da pesca do pargo”, esclarece a secretária. Pargo - Atualmente, em todo o País, são produzidas seis mil toneladas de pargos anualmente. Desde total, 80% são oriundos da costa paraense. E grande parte desse pescado desembarca em Bragança, nordeste do Estado. Selo – A principal empresa importadora do pescado (NETUNO USA - responsável por absorver 80% da produção brasileira) apoia o projeto de melhoria da pesca do Pargo no Norte do Brasil (FIP Pargo). No âmbito de suas ações sócio ambientais, a empresa demonstra preocupação com o status de estoque do pescado, que compõe grande parte de sua carteira de produtos, razão pela qual buscou apoio da certificadora internacional- Marine Stewardship Council- MSC. Além da prefeitura/secretaria de pesca, participam do Comitê o representante do Sindicato das Indústrias de Pesca, Gilvan Paula Silva; o representante do Ibama, José Augusto Negreiros Aragão; o professor da Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra), Israel Cintra; e a professora da Universidade Federal do Pará (UFPA) Bianca Bentes.



Prefeitura de Bragança/Comunicação e Imagem
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